> FISQP
     
 
Thinner 110
 
     
 

COMPOSI��O E INFORMA��ES SOBRE OS INGREDIENTES

Este produto qu�mico � um preparado.

Nome qu�mico ou gen�rico: Misturas de arom�ticos, �steres e �lcoois.

Sin�nimo: N�o aplic�vel.

Ingredientes / impurezas que contribuem para o perigo:

Substância

N� CAS

Concentra��o %

Acetato de etila

 Tolueno

 �lcool 96

 Xileno

141-78-6

 108-88-3

 64-17-5

 1330-20-7

1 � 20

 40 � 70

 10 � 40

 1 � 20

IDENTIFICA��O DE PERIGOS

 Perigos mais importantes: L�quido facilmente inflam�vel e nocivo. Vapores s�o liberados tornando o ar ambiente explosivo e nocivo. Moderadamente t�xico por ingest�o e inala��o.

 Efeitos adversos � sa�de humana: Inala��o: pode causar irrita��o do trato respirat�rio superior. A aspira��o do produto nos pulm�es pode produzir pneumonia qu�mica que pode ser fatal. Ingest�o: pode causar espasmos abdominais e outros sintomas an�logos � exposi��o por inala��o. Contato com a pele: o contato com a pele causa irrita��o. Pode ser absorvido atrav�s da pele. Contato com os olhos: o contato com os olhos causa severa irrita��o ocular com vermelhid�o e dor.

Efeitos ambientais: No ar: em certas concentra��es forma misturas explosivas, asfixiantes e t�xicas. Na �gua: Prejudicial � vida aqu�tica. No solo: pode contaminar o len�ol fre�tico.

Perigos f�sicos/qu�micos: Queimaduras em pessoas e danos em estruturas em caso de inc�ndio ou explos�o. Danos � sa�de em decorr�ncia de exposi��o atrav�s de inala��o, em contato com a pele ou se for ingerido. Inflamam-se em contato com a chama nua, calor e fa�scas.

Perigos espec�ficos: Vol�til e muito inflam�vel. Os vapores podem formar misturas inflam�veis/explosivas com o ar. Inflama-se ao contato com chama nua, calor ou fa�scas.

 Principais sintomas: Os sintomas de superexposi��opodem ser fadiga, irrita��o respirat�ria, confus�o mental, dor de cabe�a, n�useas e sonol�ncia. Podem apresentar sensa��es particulares na pele (agulhadas) ou intumescimento. As altas concentra��es t�m um efeito narc�tico. Concentra��es muito altas podem produzir inconsci�ncia.

 Vis�o geral de emerg�ncia: O principal cen�rio emergencial envolvendo o produto � o vazamento do recipiente que o cont�m, isso implicar� na forma��o de uma nuvem de vapores inflam�veis e nocivos, que ser� mais pesada que o ar. No caso de essa nuvem entrar em contato com fontes de calor ou de igni��o, os vapores ir�o se incendiar ou, dependendo da massa da nuvem, ocorrer uma explos�o. Ap�s isso, o inc�ndio prosseguir� na po�a do produto que vazou. Como os vapores podem deslocar-se at� uma fonte de igni��o localizada longe do vazamento, poder� ocorrer retrocesso de chamas at� a �rea de vazamento. A inala��o dos vapores ou o contato do produto l�quido com a pele poder� provocar efeitos adversos � sa�de. Alternativamente, outro cen�rio a ser considerado � a exposi��o ao calor, do recipiente que cont�m o produto, provocando explos�o ou inc�ndio. O escoamento do produto para a rede de esgotos ou outros espa�os confinados pode criar condi��es para a ocorr�ncia de inc�ndio, explos�o confinada, ou de contamina��o ambiental.

  

MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

 ������ Inala��o: Remover a v�tima para local n�o contaminado e com ar fresco. Se n�o estiver respirando aplicar respira��o artificial, se a respira��o � dif�cil, administrar oxig�nio. Aplicar t�cnicas de reanima��o c�rdio-pulmonar, se necess�rio. Procurar assist�ncia m�dica imediatamente, levando o r�tulo do produto sempre que poss�vel.

������ Ingest�o: N�o provocar o v�mito. Se a v�tima estiver consciente, lavar a sua boca com �gua limpa em abund�ncia. Procurar assist�ncia m�dico imediatamente, levando o r�tulo do produto sempre que poss�vel.

������ Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele com �gua em abund�ncia, por pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emerg�ncia. Procurar assist�ncia m�dica imediatamente, levando o r�tulo do produto sempre que poss�vel.

Contato com os olhos: Lavar os olhos com �gua em abund�ncia, por pelo menos 20 minutos, mantendo as p�lpebras separadas. Usar de prefer�ncia um lavador de olhos. Procurar assist�ncia m�dica imediatamente, levando o r�tulo do produto sempre que poss�vel.

Prote��o para os prestadores de primeiros socorros: Os respons�veis pela presta��o das a��es de primeiros socorros dever�o utilizar todos os equipamentos de prote��o individual recomendados nesta ficha, de acordo com o cen�rio existente.

Notas para o m�dico: O tratamento emergencial assim como o tratamento m�dico ap�s superexposi��o deve ser direcionado ao controle do quadro completo dos sintomas e da condi��o cl�nica do paciente. Tratamento sintom�tico. N�o h� ant�dotos espec�ficos.

 

MEDIDAS DE PREVEN��O E COMBATE A INC�NDIO

Meios de extin��o apropriados: P� qu�mico, di�xido de carbono, espuma para solventes polares.

Meios de extin��o n�o apropriados: Jato de �gua de alta press�o.

Perigos espec�ficos: As misturas do vapor com o ar s�o explosivas. Pode haver aumento da press�o interna dos recipientes e reservat�rios expostos ao fogo ou calor. A queima do produto em inc�ndios pode produzir mon�xido de carbono, di�xido de carbono, vapores do produto n�o queimado particulado, al�m de outros produtos perigosos, dependendo da temperatura atingida e de outros materiais ou produtos existentes no local onde a queima estiver ocorrendo. A �gua utilizada para o resfriamento de equipamentos pode causar polui��o. Essa �gua deve ser recolhida para posterior tratamento.

M�todos especiais de combate a inc�ndio: Evacuar a �rea e combater o inc�ndio a uma dist�ncia segura. Resfriar os cilindros pr�ximos ao fogo. Utilizar diques de conten��o para conter a �gua usada no combate.

Equipamentos especiais para prote��o dos bombeiros: Os respons�veis pelo combate / controle dever�o usar equipamento aut�nomo de prote��o respirat�ria, operando no modo press�o positiva e utilizar roupas de aproxima��o ao fogo. Cuidado pois essas roupas oferecem prote��o limitada.


MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO / VAZAMENTO

Precau��es pessoais: Isolar a �rea. Manter afastadas pessoas sem fun��o no atendimento da emerg�ncia. Sinalizar o perigo para o tr�nsito e avisar as autoridades competentes. Eliminar toda fontes de fogo ou calor. N�o fumar, n�o provocar fa�scas. No caso de transfer�ncia do produto para recipientes de emerg�ncia usar somente bombas � prova de explos�o e aterrar eletricamente todos os elementos do sistema em contato com o produto. N�o efetuar transfer�ncia sob press�o de ar ou de oxig�nio. Evitar o contato com a pele e os olhos. N�o respirar os vapores.

��������� Remo��o de fontes de igni��o: Eliminar todas as fontes de igni��o, tais como chamas abertas, elementos quentes sem isolamento, fa�scas el�tricas ou mec�nicas, cigarros, circuitos el�tricos, etc. Impedir a utiliza��o de qualquer a��o ou procedimento que provoque a gera��o de fagulhas ou chamas.

��������� Controle de poeira: N�o aplic�vel.

��������� Preven��o da inala��o e do contato com mucosas: Equipamento aut�nomo de prote��o respirat�ria.

��������� Preven��o do contato com a pele: Roupa imperme�vel, luvas resistentes a solventes, botas de seguran�a.

��������� Preven��o do contato com os olhos: �culos de seguran�a hermeticamente fechados.

�� Precau��es ambientais: Se poss�vel estancar o vazamento, evitando-se o contato com a pele e roupas. Impedir que o produto ou as �guas utilizadas no atendimento de emerg�ncia atinja cursos de �gua, canaletas, bueiros ou galerias de esgoto. Contatar o �rg�o estadual e/ou local de meio ambiente se houver vazamento e contamina��o de �guas superficiais ou subterr�neas, solo ou mananciais.

�� M�todo para limpeza:

��������� M�todo para recupera��o: Estancar o vazamento se isso puder ser realizado sem risco. Isolar a �rea. Conter o produto vazado com diques ou barreiras, para reter o produto azado e evitar a amplia��o da �rea envolvida no vazamento. Absorver com areia, terra seca ou outro material n�o combust�vel ou inflam�vel, acondicionar em recipientes limpos e adequados para posterior descarte. Utilizar ferramentas que n�o provoquem fa�scas para recolher o material absorvido. O material absorvente utilizado dever� ser posteriormente encaminhado para incinera��o, obtendo previamente a permiss�o do �rg�o ambiental.

��������� M�todo para disposi��o: A elimina��o final desse material dever� ser acompanhada por especialista e de acordo com a legisla��o ambiental vigente. Recomenda-se a incinera��o em instala��o autorizada.

Medidas de preven��o de perigos secund�rios: Evitar a entrada em sistemas de ventila��o ou espa�os confinados. Ventilar espa�os confinados antes de ingressar. Efetuar avalia��es de concentra��o de oxig�nio, de explosividade e de toxicidade. Confinar o fluxo de produto vazado para longe do local de derramamento, para posterior descarte.

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Manuseio: o manuseio deve ser restrito a usu�rios profissionais, devidamente treinados e com conhecimento de todos os perigos do produto.

��������� Medidas t�cnicas apropriadas: Usar os equipamentos de prote��o coletiva dispon�vel no local ou se inexistentes os equipamentos de prote��o individual recomendados. Providenciar ventila��o local exaustora onde os processos assim o exigirem. Todos os elementos condutores do sistema em contato devem ser aterrados eletricamente. Instalar cubas e diques de conten��o.

��������� Preven��o da exposi��o ao trabalhador: Utilizar equipamentos de prote��o individual (EPI) para evitar o contato direto com o produto. N�o respirar os vapores do produto.

��������� Preven��o de inc�ndio e explos�o: Elimine fontes quentes e de igni��o. Todos os equipamentos el�tricos usados devem ser blindados e � prova de explos�o. As instala��es e equipamentos devem der aterrados para evitar a eletricidade est�tica. N�o fumar.

��������� Precau��es para manuseio seguro: Manusear o produto em �reas abertas ou com ventila��o local e geral. Evitar a forma��o de nuvens de vapores inflam�veis. N�o furar, cortar ou soldar qualquer equipamento ou recipiente contento o produto ou seus vapores. Adotar medidas para prevenir a ocorr�ncia de descargas eletrost�ticas. No laborat�rio trabalhar manuseando o produto no interior de capelas. Evitar a inala��o dos vapores do produto ou o contato do mesmo com a pele, olhos e mucosas.

��������� Orienta��es para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de seguran�a e higiene industrial.

Armazenamento:

��������� Medidas t�cnicas apropriadas: Armazenar em locais adequados e que disponham de sistemas de detec��o de vapores inflam�veis e de sistemas para conten��o e controle de vazamentos e combate a inc�ndio. Em caso de armazenamento em tanques de grandes dimens�es, dispor de diques para conter eventuais vazamentos e de sistemas de c�maras de espumas para o combate ao inc�ndio.

��������� �� Condi��es de armazenamento:

������������������ Adequadas: Armazenar o produto em temperatura ambiente e em local bem ventilado e sinalizado. A instala��o el�trica do local de armazenamento dever� ser classificada de acordo com as normas vigentes.

������������������ A serem evitadas: N�o armazenar junto com outros produtos considerados incompat�veis ou pr�ximos a fonte de igni��o, sob o sol, chuva e temperaturas elevadas. N�o armazenar pr�ximo ou junto de alimentos e bebidas.

��������� Sinaliza��o de riscos: Instalar sinaliza��o de alerta para os perigos e riscos existentes na �rea, bem como de aten��o para n�o adentramento na �rea de risco com fontes de calor ou chamas.

��������� Produtos e materiais incompat�veis: �cido sulf�rico concentrado, �cido n�trico, per�xido de hidrog�nio, �xido de cromo, per�xido de s�dio, fl�or, cloro, cobre, bromo, �cidos, materiais oxidantes fortes, nitratos e pl�sticos.

��������� Materiais para embalagens:

����������� ���� Recomendados: Armazenar em recipientes adequadamente projetados para armazenar l�quidos inflam�veis, atendendo todos os requisitos das normas t�cnicas de projeto.

����������� ���� Inadequados: Embalagens pl�sticas.

CONTROLE DE EXPOSI��O E PROTE��O INDIVIDUAL

���� Medidas de controle de engenharia: Manipular o produto em �reas ou locais abertos e bem ventilados. Instalar sistema de ventila��o, preferencialmente local exaustora ou, em caso de impossibilidade, ventila��o geral diluidora, de modo a minimizar a concentra��o dos vapores do produto no ar e manter abaixo do limite de toler�ncia especificado. Em ambientes abertos e manobras posicionar-se a favor do vento.

���� Par�metros de controle espec�ficos para subst�ncias:

XILENO

Brasil � Portaria 3214 � NR 15 (MTE) = 78 ppm.

ACGIH: TLV � TWA = 100 ppm.

ACGIH: TLV/STEL = 125
OSHA: PEL/TWA = 100 ppm
TOLUENO

Brasil � Portaria 3214 � NR 15 (MTE) = 78 ppm (absor��o pela pele).

ACGIH: TLV � TWA = 50 ppm (absor��o pela pele).

ACETATO DE ETILA

Brasil � Portaria 3214/78 � NR 15 = (48 hora/semana) 1.090 mg/m� (310 ppm).

TLV/TWA � ACGIH (40 h/semana) = 1.400 mg/m� (400 ppm).

REL � NIOSH (40 h/semana) = 1.400 mg/m� (400 ppm).

IDLH � NIOSH = 10.000 ppm.

PEL � OSHA (40 h/semana) = 1.400 mg/m� (400 ppm).

MAK = 1.400 mg/m� (400 ppm).

VME = 1.400 mg/m� (400 ppm).

���� Procedimentos recomendados para monitoramento: � recomend�vel fazer uma avalia��o peri�dica da concentra��o de vapores no ambiente onde se manipula o produto, mantendo as concentra��es abaixo do LT (Limite de Toler�ncia) recomendado.

Equipamentos de prote��o individual apropriado:

��������� Prote��o respirat�ria: Respirador para vapores org�nicos se a concentra��o no ambiente for inferior ao limite de toler�ncia e n�o houver defici�ncia de oxig�nio. Respirador com suprimento de ar se a concentra��o no ambiente for superior ao limite de toler�ncia e/ou se houver defici�ncia de oxig�nio.

��������� Prote��o para as m�os: Luvas imperme�veis resistentes a solventes.

��������� Prote��o para os olhos: �culos de seguran�a herm�ticos para produtos qu�micos.

��������� Prote��o para a pele e corpo: Capacete, botas imperme�veis e conjunto imperme�vel completo

Precau��es especiais: Evitar a exposi��o maci�a e vapores. Produtos qu�micos s� devem ser manuseados por pessoas capacitadas e habilitadas. Os EPI�s devem possuir o CA (Certificado de Aprova��o). Seguir rigidamente os procedimentos operacionais e de seguran�a nos trabalhos com produtos qu�micos. Nunca reutilizar as embalagens. Manter chuveiro e lava-olhos de emerg�ncia dispon�veis nas proximidades dos locais onde o produto � manipulado. Evitar o contato com a pele, pois o produto apresenta absor��o pela mesma. N�o se recomenda o uso de lentes de contato quando se trabalha com esse produto.

Medidas de higiene: N�o comer, beber ou fumar enquanto estiver manipulando o produto. Efetuar higiene completa antes das refei��es e ap�s o t�rmino do trabalho. N�o levar as m�os aos ouvidos, nariz, olhos ou qualquer outra parte da pele antes de efetuar a higiene das mesmas. Higienizar roupas e sapatos ap�s o uso. M�todos gerais de controle utilizados em Higiene Industrial devem minimizar a exposi��o do produto.

PROPRIEDADES F�SICO-QU�MICAS

Estado f�sico: l�quido

Odor: caracter�stico de arom�ticos

Cor: incolor

pH: N�o aplic�vel

Temperaturas espec�ficas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem mudan�as de estado f�sico:

Ponto de ebuli��o (760 mmHg):

Tolueno: 110,5�C

�lcool et�lico: 78,3�C

Acetato de etila: 77�C

Xileno: 140�C

Faixa de destila��o:

Tolueno: 109 � 111�C

�lcool et�lico: 78,3 � 78,5�C

Acetato de etila: 76 � 78�C

Xileno: 136 � 144�C

Ponto de fus�o:

Tolueno: - 95,1�C

�lcool et�lico: - 114,1�C

Acetato de etila: - 83�C

Xileno: - 45�C

Ponto de fulgor:

Tolueno: 4,4�C (vaso fechado)

�lcool et�lico: 8,9�C (vaso fechado)

Acetato de etila: - 4,1�C (vaso fechado)

Xileno: 31,6�C (vaso aberto)

Temperatura de auto-igni��o:

Tolueno: 536�C

�lcool et�lico: 283�C

Acetato de etila: 426,85�C

Xileno: 466�C

Limite de explosividade inferior:

Tolueno: 1,2%

�lcool et�lico: 1,2%

Acetato de etila: 2,2%

Xileno: 1,0%

Limite de explosividade superior:

Tolueno: 7,0%

�lcool et�lico: 6,9%

Acetato de etila: 11,4%

Xileno: 7,6%

Press�o de vapor:

Tolueno: 22 mmHg (20�C)

�lcool et�lico: 150 mmHg (24,8�C)

Acetato de etila: 9,686 kPa (20�C)

Xileno: 8 mmHg (20�C)

Densidade de vapor:

Tolueno: 3,2

�lcool et�lico: 2,9

Acetato de etila: 3,4

Xileno: aproximadamente 4,0

Densidade: (20�C) 0,8495

Solubilidade: Em �gua: parcialmente sol�vel. Em solventes org�nicos: sol�vel.

ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Instabilidade: Produto est�vel se usado conforme as instru��es.

Rea��es perigosas: Esse produto reage violentamente com agentes oxidantes. Pode atacar algumas formas de pl�stico, borrachas e revestimentos.

Condi��es a evitar: Gera��o e inala��o de vapores, borrifa��o do l�quido, exposi��o prolongada ou repetida, contato com os olhos, pele e roupas, umidade, chamas, fa�scas, descarga eletrost�tica, calor, superf�cies quentes, outras fontes de igni��o e subst�ncias incompat�veis.

Materiais e subst�ncias incompat�veis: Oxig�nio sob press�o, �cido sulf�rico concentrado, �cido clorosulf�nico, �cido n�trico, terc-but�xido de pot�ssio, tetra-alum�nio de l�tio, per�xido de hidrog�nio, fl�or, cloro, bromo, �xido de cromo, per�xido de s�dio e materiais oxidantes fortes (per�xidos, cloratos, �cido cr�mico e outros).

Produtos perigosos de decomposi��o: �cido ac�tico, etanol, di�xido de carbono, mon�xido de carbono e gases t�xicos.

INFORMA��ES TOXICOL�GICAS

Toxicidade aguda: Inala��o � irrita��o e dificuldade respirat�ria, tonturas, dores de cabe�a, vertigens, n�useas, fadiga, parada respirat�ria, irrita��o e/ou depress�o do sistema nervoso central e perda da consci�ncia. Ingest�o � o principal risco � pneumonite qu�mica, edema pulmonar e hemorragia conseq�ente � aspira��o para as vias a�reas. Pele � o contato com a pele poder� causar ressecamento da pele, podendo provocar irrita��es e dermatites. Olhos � vapores causam irrita��o; o contato direto com o produto pode causar queimaduras na c�rnea.

�LCOOL ET�LICO

Inala��o: Quando inalados os vapores s�o irritantes e depressores do sistema nervoso central e seus efeitos v�o desde n�useas, dor de cabe�a, tontura, vertigem, inconsci�ncia at� coma e morte em exposi��es severas.

Ingest�o: O principal risco � a pneumonite qu�mica, edema pulmonar ehemorragia conseq�ente � aspira��o para as vias a�reas.

Contato com a pele: Poder� causar ressecamento, podendo provocar irrita��es e dermatites.

Contato com os olhos: Vapores causam irrita��o.

XILENO

Oral: (VERMONT, 2001) - DL50 (rato) = 4.300 mg/kg (NTP, 1983)

DL(L0) (camundongo) = 6 g/kg. Efeito t�xico: tremor e dispn�ia.

DL(L0) (humano) = 50 mg/kg

Inala��o: (VERMONT, 2001) - CL50 (rato) = 5.000 ppm (4 h) (NTP, 1983)

CL (L0) (humano) = 10.000 ppm (6 h) (homem). Efeito t�xico: anest�sico geral, cianoses.

LT (CL0) = 200 ppm. Efeito t�xico: conjuntivite.

CL (L0) (porquinho da �ndia) = 450 ppm. Efeito t�xico: degenera��o de partes gordurosas do f�gado.

Intraperitonial: (VERMONT, 2001) - DL50 (rato) = 2.459 mg/kg

DL50 (camundongo) = 1.548 mg/kg

DL (L0) (porquinho da �ndia) = 2 g/kg. Efeito t�xico: degenera��o de partes gordurosas do f�gado, inibi��o enzim�tica, indu��o ou mudan�as no sangue.

Subcut�neo: (VERMONT, 2001) - DL50 (rato) = 1.700 mg/kg

Intravenoso: (VERMONT, 2001) - DL (L0) (coelho) = 129 mg/kg

Olhos: (BAKER, 1997) - Coelho: Irrita��o dos olhos = 87 mg. Severidade da rea��o: leve (Padr�o DRAIZE)

Pele: (VERMONT, 2001) - Coelho: Irrita��o da pele = 500 mg (24 h). Severidade da rea��o: moderada (Padr�o DRAIZE). DL50 = >1.700 mg/kg

ACETATO DE ETILA

Inala��o: Moderadamente t�xico. � absorvido pelas vias a�reas.

DL50 (rato, 1 h) = 31 mg/m�

DL50 (coelho) = 1.600 ppm

Ingest�o: � absorvido pela via digestiva.

DL50 (rato) = 5.620 mg/Kg

DL50 (coelho) = 11 g/ Kg

Contato com a pele: � pouco absorvido pela pele. Irritante para as mucosas.

DL50 (coelho) = > 20 mL/Kg

TOLUENO

Oral: (VERMONT, 2001). DL50 (rato) = 5.000 mg/Kg (CETESB, 1992). DL50 = 636 mg/Kg

DL(L0) (humano)= 50 mg/Kg (NTP, 1998).

DL50 (mam�fero: esp�cie n�o identificada) = 4 g/Kg

Inala��o: (VERMONT, 2001).

CL(L0) (rato) = 4.000 ppm (4h) (CETESB, 1992); (NTP, 1998). CL50 = 49g/m3 (4 h)

LT (CL0) (humano) = 200 ppm. Efeito t�xico: C�rebro e revestimento - registro de �reas espec�ficas do Sistema Nervoso Central. Antipsic�tico, mudan�a na medula �ssea.

LT(CL0) =100 ppm (homem). Efeito t�xico: alucina��es, percep��o distorcida, mudan�as na atividade motora, mudan�as em testes psicol�gicos.

CL50 (camundongo) = 400 ppm (24 h)

CL(L0) (coelho) = 55.000 ppm (40 meses)

CL(L0) (porquinho da �ndia) = 1.600 ppm. Efeito t�xico: anest�sico geral, sonol�ncia, irritabilidade.

CL50 (mam�fero: esp�cie n�o identificada) = 30 g/m3

Pele: (VERMONT, 2001). DL50 (coelho) = 14.000 mg/kg (CETESB, 1992).

Teste Standard Draize (Standard Draize test) = 435 mg. Severidade da rea��o: branda.

Teste Standard Draize (Standard Draize test) = 500 mg. Severidade da rea��o: moderada.

Teste Standard Draize (Standard Draize test) = 20 mg (24 h). Severidade da rea��o: moderada.

DL50 = 14.100 μl/kg

Olho: (VERMONT, 2001). Humano: Teste Standard Draize (Standard Draize test) = 300 ppm

Coelho: Teste Standard Draize (Standard Draize test) = 870 μg. Severidade da rea��o: branda.

Teste Standard Draize (Standard Draize test) = 2 mg (24 h). Severidade da rea��o: severa.

Tipo de teste: Enxaguado com �gua (Rinsed with water) = 100 mg (30 segundos). Severidade da rea��o: branda.

Intraperitonial: (VERMONT, 2001).

DL(L0) (rato) = 800 mg/kg (CETESB, 1992). DL50 = 1.332 mg/kg. DL50 = 59 mg/kg

DL50 (porquinho da �ndia) = 500 mg/kg

DL(L0) (mam�fero: esp�cie n�o identificada) = 1.750 mg/kg. Efeito t�xico: contra��o muscular.

Subcut�neo: (VERMONT, 2001). DL50 (camundongo)= 2.250 mg/kg

DL(L0) (r�) = 920 mg/kg. Efeito t�xico: - Sistema Nervoso Aut�nomo: convuls�o, mudan�as na atividade motora (ensaio espec�fico).

Intravenosa: (VERMONT, 2001). DL50 (rato) = 1960 mg/kg

DL(L0) (coelho) = 130 mg/kg

Efeitos locais: O contato repetido ou prolongado tem uma a��o eliminadora da gordura cut�nea, causando ressecamento, vermelhid�o e dermatite. Em pessoas suscept�veis pode ocorrer irrita��o da pele. A inala��o de vapores pode causar irrita��o das vias a�reas, dependendo do tempo de exposi��o. Irritante na forma l�quida e em vapores, em contato com os olhos, podendo causar les�es severas. Nocivo quando ingerido. � absorvido pela via digestiva.

Sensibiliza��o: As pessoas com desordens cut�neas j� existentes, fun��o hep�tica ou renal deteriorada podem ser mais suscept�veis aos efeitos desse produto. O consumo de bebidas alco�licas aumenta os efeitos t�xicos da subst�ncia.

Vias de exposi��o: Inala��o, ingest�o, contato com a pele e com os olhos.

�����������

INFORMA��ES ECOL�GICAS

Efeitos ambientais, comportamento e impactos do produto: N�o descartar este produto em sistemas de p�blicos de coleta de �gua ou cursos d��gua.

Impacto ambiental: Forma misturas e t�xicas em certas concentra��es no ar. Prejudica a vida aqu�tica e pode contaminar o len�ol fre�tico.

Ecotoxidade:

XILENO

Peixe: Poecilia retilculada: CL50 (14 dias) = 38 ppm (m-xileno)

Carassius auratus: DL50 (24 h) = 16 mg/L (m-xileno)

Carassius auratus: DL50 (24 h) = 18 mg/L (p-xileno)

Crust�ceo: Daphnia magna: CE50 (48 h) = 14,3 mg/L

Cancer magister: CL50 (96 h) = 12 ppm (m-xileno)

Crangon franciscorum: CL50 (96 h) = 2 ppm (p-xileno)

Algas: Selenastrum capricornutum: CE50 (72 h): 3,2 � 4,9 mg/L (para o is�mero)

Chlorella vulgaris: 55 ppm � redu��o de 50% do n�mero das c�lulas (24 h) (m-xileno)

ACETATO DE ETILA

Peixe: Indian catfish: CL50 (96 h) = 212 mg/L

Fathead minnow: CL50 (96 h) = 230 mg/L

Bact�ria: Pseudomonas putida: Teste de inibi��o da multiplica��o de c�lulas = 650 mg/L

Invertebrado: Entosiphon sulcatum: Teste de inibi��o da multiplica��o de c�lulas = 202 mg/L

Mexican axolotl: CL50 (48 h) = 150 mg/L

TOLUENO

Peixe: Carassius auratus: DL50 (25 h) = 58 mg/L; TLm (24 - 96 h) = 57,7 mg/L; CL50 (96 h) = 22,8 ppm

Lepomis macrochirus: TLm (24 � 96 h) = 24 mg/L

Lebistes sp: TLm (24 � 96 h) = 63 � 59 mg/L

Poecilia reticulada: CL50 (14 dias) = 68 ppm

Gambusia affinis: TLm (24 � 96 h) = 1.340 � 1.280 mg/L � �guas turvas

Lepomis humilis: TLm (24 � 96 h) = 1.180 mg/L � �gua continental

Crust�ceo: Palaemonetes pugio: CL50 (96 h) = 9,5 ppm

Cancer magister: CL50 (96 h) = 28 ppm

Crangon franciscorum: CL50 (96 h) = 4,3 ppm

Daphnia sp: DL (L0) = 60 mg/L

Alga: Microcystis aeruginosa: CI = 105 mg/L

Scenedesmus quadricauda: > 400 mg/L (alga verde)

Scenedesmus sp: DL (L0) = 120 mg/L (CETESB,1992)

Microcystis angustif�lia: 75% de redu��o na fotoss�ntese (96 h) = 10 ppm

CONSIDERA��ES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSI��O

Produto: O produto pode ser reprocessado, incinerado em instala��es adequadas ou enviado para co-processamento em cimenteiras com autoriza��o do �rg�o ambiental. Verificar em seu munic�pio ou em seu Estado as legisla��es aplic�veis sobre disposi��o final.

Restos do produto: Os restos doproduto podem ser reprocessados, incinerados em instala��es adequadas ou enviados para co-processamento em cimenteiras com autoriza��o do �rg�o ambiental. Verificar em seu munic�pio ou em seu Estado as legisla��es aplic�veis sobre disposi��o final.

Embalagens contaminadas: Quando o recipiente estiver vazio, contaminado com o produto, pode ser encaminhado para empresas de reciclagem de tambores, autorizadas pelo �rg�o ambiental.

INFORMA��ES SOBRE TRANSPORTE

Transporte rodovi�rio no Brasil

��������� Nome apropriado para embarque: L�QUIDO INFLAM�VEL , N.E.

��������� N�mero ONU: 1993 ���

��������� Classe de risco: 3

��������� Provis�o especial: 102

Transporte rodovi�rio no Mercosul:

��������� N�mero ONU: 1993 ���

��������� Classe de risco: 3

��������� Provis�o especial: 102

Transporte a�reo dom�stico e Internacional ICAO & IATA Section 4.2:

��������� N�mero ONU: 1993 ���

��������� Classe de risco: 3

��������� Provis�o especial: 102

Transporte Mar�timo Internacional - IMDG Code Amendment 29-98:

��������� N�mero ONU: 1993 ���

��������� Classe de risco: 3

��������� Provis�o especial: 102

REGULAMENTA��ES

S�mbolos de Perigo:

F � Inflam�vel.

Xn � Nocivo.

Frases de risco:

R11 � Facilmente inflam�vel.��

R20/21 � Nocivo por inala��o e em contato com a pele.

R20/48 � Nocivo: risco de efeitos graves para a sa�de em caso de exposi��o prolongada por inala��o.

R38 � Irritante para a pele.

R62 � Poss�veis riscos de prejudicar a fertilidade.

Frases de seguran�a:

S2 � Manter fora do alcance das crian�as.

S9 � Manter o recipiente em local bem ventilado.

S16 � Manter longe de fontes de igni��o � Proibido fumar.

S23 � Evitar inalar g�s / fuma�a / vapores / aerossol (a depender do produto).

S25 � Evitar o contato com os olhos.

S29 � N�o jogar os res�duos no esgoto.

S33 � Evitar acumula��o de cargas eletrost�ticas.

S36/37 � Usar roupa de prote��o e luvas adequadas.

S61 � Evitar a liberta��o para o ambiente. Obter instru��es espec�ficas / fichas de seguran�a.

OUTRAS INFORMA��ES

Necessidades especiais de treinamento: realizar treinamento para todos os envolvidos, direta ou indiretamente, abrangendo as informa��es relativas aos riscos do produto e respectivas medidas de controle.

Legenda:

DL(L0) � Dose letal inicial.

DL50 ���� � Dose letal de uma dada subst�ncia que causa efeito agudo (letalidade) a 50% de um grupo de animais de teste.

CL(L0) � Concentra��o letal inicial.

CL50 ���� � Concentra��o letal mediana que causa efeito agudo (letalidade) a 50% de um grupo de organismos.

LT(CL0) � Limite de toler�ncia concentra��o letal inicial.

LT(DL0) � Limite de toler�ncia dose letal inicial.

LTm ����� � Limite de toler�ncia m�dio.

CE50 ���� � Concentra��o efetiva mediana que causa efeito agudo (imobilidade) a 50% dos organismos.

As informa��es desta FISPQ representam os dados atuais e refletem com exatid�o o nosso melhor conhecimento para o manuseio apropriado deste produto sobre condi��es normais e de acordo com a aplica��o espec�fica na embalagem e/ou literatura. Qualquer outro uso do produto que envolva o uso combinado com outro produto ou outros processos � responsabilidade do usu�rio.

 
 
 
KIMITROL Tintas e Solventes - Telefone/Fax (17) 3253-5238 / 3253-2442
 
Design e Hosting: Maxmedia Internet